Quão informadas são as mulheres sobre os riscos do consumo de álcool durante a gravidez? Os resultados da nossa pesquisa online!

Álcool na gravidez, um assunto delicado e muitas vezes pouco conhecido, mas que apresenta alguma relevância. Por isso, decidimos fazer uma pesquisa sobre o assunto, para saber o quanto nós mulheres sabemos sobre o consumo de álcool durante a gravidez.

Fizemos uma série de perguntas para você conhecer os hábitos do universo feminino sobre o tema e ter uma percepção mais profunda e verdadeira de como o problema é sentido entre as mulheres, principalmente entre as grávidas. Aqui está o que surgiu a partir do suas respostas.

Idade e números

A esmagadora maioria das mulheres que participaram da pesquisa tinha entre 25 e 34 anos (59%) - a faixa etária mais afetada por uma possível gravidez - mas apenas 25% das entrevistadas disseram que estão grávidas.

Veja também

Tintura na gravidez: como fazer com segurança

Tabagismo na gravidez: quais são os riscos para o bebê?

Crustáceos na gravidez: eles representam riscos para o feto?

Com que frequência você bebe?

Sobre a questão da "frequência do consumo de álcool" pelas mulheres, de acordo com os resultados da pesquisa, surge o seguinte: há um grande número de mulheres que declaram que bebem ocasionalmente durante os passeios com os amigos - 53% - um número decididamente encorajador, o que, no entanto, é de alguma forma contrabalançado por 10% das mulheres que afirmam consumir álcool todos os dias e regularmente, um número que é apenas aparentemente mínimo.

Quão informadas estão as mulheres sobre os riscos do álcool?

Felizmente, nesta frente coletamos dados animadores: 54% das entrevistadas afirmam estar bastante informadas sobre os riscos do consumo de álcool durante a gravidez e até 11% afirmam ter conhecimento médico sobre o assunto. Contra este número considerável, entretanto, há bons 35% das mulheres que declaram que não estão suficientemente informadas.

Como os riscos foram aprendidos

36% das mulheres afirmam ter tomado conhecimento de informações sobre o assunto pela internet, 30% por meio de amigos e conhecidos, campanhas publicitárias ou livros, enquanto em percentuais muito pequenos por ginecologistas ou graças a encontros sobre o assunto.

Limite máximo permitido

Ainda neste campo, há notícias decididamente positivas: até 59% das entrevistadas afirmam que não é possível beber álcool durante a gravidez. No entanto, há 25% que acreditam que são permitidos apenas esporadicamente, mais 8% que dizem não exagerar ou beber não mais do que uma vez por semana.

Que riscos corre o feto?

Sobre o assunto, os participantes parecem ter ideias bastante claras: de fato, 56% dos entrevistados acham que o feto corre riscos certos e graves, enquanto, infelizmente, 24% ainda acham que com o consumo ocasional não há problemas para o nascituro. ., seguido por 20% igualmente consideráveis ​​que acreditam que o perigo depende da frequência com que bebe.

Conhecimento das síndromes FAS, ARND e ARBD

São informações muito específicas, quase médicas, por isso não se preocupe, é normal ter um conhecimento bastante breve, mas seria bom aprofundar e aprender o que é através dos canais que preferir. Na verdade, é a grande maioria das entrevistadas - 64% - que não tem conhecimento sobre o assunto, enquanto 28% das mulheres que participaram da pesquisa afirmam ter apenas ouvido falar e, portanto, não saber o real significado.

Neste caso estamos tratando de siglas específicas e consequentemente, resultados decididamente previsíveis, na realidade, porém, as síndromes FAS, ARND e ARBD, representam concretamente o conjunto de desconfortos e disfunções que o consumo de álcool durante a gravidez pode causar ao feto, portanto é imprescindível que há uma ampla divulgação de informações a esse respeito.

É falado o suficiente? E quais canais ajudariam?

Grande parte dos entrevistados - 75% - está convencida de que não se fala suficientemente e espera uma maior conscientização sobre o assunto. Como? Quase metade dos entrevistados - 48% - acredita que o melhor meio é por meio de campanhas publicitárias massivas, enquanto 23% preferem a intervenção de especialistas nos principais meios de comunicação, seguidos por 15% que pensam que os depoimentos de celebridades e celebridades na TV e no rádio pode fazer a diferença Há também uma pequena fatia que finalmente acredita que o melhor meio é representado por reuniões e projetos vinculados aos órgãos responsáveis ​​pela educação e pela ação social.

Como as mulheres grávidas se comportam?

Sobre a questão mais importante (mulheres grávidas bebem ou não bebem álcool) pode-se dizer que alguns dados muito interessantes e esperançosos foram coletados: 38% dizem que quase não bebem mais, o que somado com 31% dos que declararam parar de vez durante a gravidez, permite chegar a quase 70%. Se somarmos a porcentagem de abstêmios (15%), podemos considerar-nos bastante satisfeitos. Na verdade, há apenas 8% que declaram que continuam a beber vinho ou cerveja durante as refeições, apesar da doce expectativa.