China: "todas as crianças poderão ter um irmãozinho"

A política do filho único está em vigor desde 1979, mas o ponto de inflexão veio depois de 36 anos. O Partido Comunista Chinês havia escolhido esse modus operandi para controlar o crescimento demográfico do país mais populoso do mundo, mas, até o momento, continuar nesse caminho pareceria contraproducente.
Na verdade, com o tempo, surgiram dois problemas específicos.
Em 2014, houve 100 nascimentos de meninas em comparação com 116 nascimentos de meninos e isso deve levar à presença de cerca de 30 milhões de homens celibatários em solo chinês até 2020.
O outro problema é o envelhecimento prematuro da população, aliás, em 15 anos, cerca de um quarto da população do gigante asiático terá cerca de 60 anos e, continuando com a política do filho único, os números estariam destinados a Duplo.

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