Preservativo: não diminui o prazer
O perigoso clichê, aliás, leva muitos casais a decidirem por ficar sem o preservativo, expondo-se aos riscos relacionados à gravidez, mas sobretudo aos relacionados às doenças sexualmente transmissíveis.
Uma pesquisa feita nos EUA, publicada no "Journal of sexual medicine", investigou os hábitos sexuais de homens e mulheres entre 18 e 56 anos, mostrando que as sensações e o prazer vividos são os mesmos de uma relação "natural".
28% dos homens e 22% das mulheres disseram que o sexo com preservativo é "muito excitante e agradável". Durante a relação sexual, então, não houve diferenças significativas em comparação com o não uso de preservativos: o número de orgasmos, ereções e o nível de excitação são os mesmos experimentados anteriormente em relações sexuais desprotegidas.
Pesquisa importante, portanto, que destaca não só a função fundamental do preservativo, mas também sua capacidade de não interferir no prazer.
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