5 razões pelas quais uma parteira é preferível a um ginecologista durante a sua gravidez

por Chiara Sandrucci

Quem disse que tem que ir ao ginecologista durante a gravidez? Se tudo correr bem, recomenda-se uma parteira. A explicação é simples: gravidez não é doença, portanto, não há necessidade de médico. Caberá à parteira, especialista em normalidade, reconhecer eventuais problemas que exijam a intervenção de um ginecologista.

Descubra a seguir cinco razões pelas quais uma parteira é preferível a um ginecologista.

1. Um relacionamento mais pacífico

Também recomendo Diretrizes fisiológicas para gravidez do Istituto Superiore di Sanità, com base nos resultados de duas extensas pesquisas. A assistência de um único obstetra ou de uma equipa de parteiras (por exemplo, da clínica) está associada a vários factores positivos: menos hospitalizações em nove meses e menos complicações durante o trabalho de parto, mas sobretudo mais satisfação por parte da mulher.Há menos “temor” da parteira, a relação com ela é mais direta e espontânea.

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2. Alto profissionalismo

Nos últimos anos, relegada a um papel secundário na sala de parto, a parteira está recuperando o papel que sempre foi de sua responsabilidade. Hoje, para exercer a profissão, é necessário um diploma de obstetrícia de três anos (que é instituído nas Faculdades de Medicina e está autorizado a exercer). Profissional de saúde, a parteira não se limita a dar à luz bebês: ela pode acompanhar toda a gestação com plena autonomia profissional, assim como o parto e os primeiros 12 meses do bebê.

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3. A assistência continua

A única condição é que a gravidez seja "certificada" como fisiológica, ou seja, sem nenhum fator de risco particular. Se surgir algum problema, a parteira pode continuar a acompanhar a gravidez em colaboração com o ginecologista. De resto, faz todas as verificações previstas para os nove meses e agenda cada exame. Na primeira consulta, por exemplo, ele pode fazer um ultrassom "consultório" para ver o embrião e assim por diante. Suas receitas serão levadas ao médico de família para a isenção prevista pelo Sistema Único de Saúde (mas isso também acontece com o ginecologista particular).

4. Conveniência

Se você está "satisfeito" com um grupo de parteiras que trabalham em equipe, a solução está na clínica. Aqui o atendimento é gratuito, como o do clínico geral. Esse caminho também é ativado dentro do maior berço italiano, o Hospital Sant'Anna de Torino. Clínicas privadas onde as parteiras autônomas trabalham, seus honorários certamente serão mais baratos.

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5. Trabalho em casa

Com a sua parteira autônoma de confiança, você também pode tentar organizar pelo menos parte do trabalho de parto em casa. Ela é solicitada a chegar às primeiras contrações, para que possa testemunhar a fase de dilatação até a hora de ir para o hospital. Ela não pode ir mais longe, por motivos de responsabilidade: outras parteiras, as da enfermaria, vão assistir ao parto.

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